Gisela’s Hottest Takes

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Hottest Takes #123 [especial Viena]

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GISELA GUEIROS
jul 17, 2025
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Hottest Takes #123 [especial Viena]
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Cobrinhas no Museu de História Natural de Viena

Entre levar um filho pra Finlândia e buscar outro na Islândia, fui passar 4 dias em Viena, onde mora uma das minhas melhores amigas. Nas duas últimas vezes que fui à terra de Freud, eu tinha 20 e poucos anos e adorei ter revisitado a cidade agora — do alto dos meus quarenta e tantos hehe! Talvez Viena seja uma dessas cidades que vão ficando melhores conforme a gente amadurece :)

1) Fui praticamente direto do aeroporto para o icônico Kunst Historisches Museum — ou Museu de História da Arte. É clássico atrás de clássico — Rembrandt, Cranach, Dürer, Holbein, Vermeer… e uma sala toda dedicada ao meu querido Bruegel (incluindo a Torre de Babel). Aqui em NY estou mal acostumada por conta do Metropolitan Museum, mas o KHM é chocante!

O teto, o chão, os postais na lojinha e 3 dos vários Bruegels divinos que moram lá

2) Outro hit de Viena é o museu Belvedere e seu belíssimo jardim. Quando visitei em 2002, meu foco da viagem era conhecer de perto “O Beijo” do Klimt, que fica lá. Dessa vez, me liguei muito mais na Maria Lassnig — artista austríaca que amo, morta em 2014. Beleza pura!

Detalhes do interior do Belvedere, 4 pinturas de Gustav Klimt, uma de Ernst Kirchner e Maria Lassnig

3) Nessa viagem, meu alvo era conhecer a Venus de Willendorf — a obra de arte mais antiga de que se tem registro no mundo — a estatueta foi encontrada em 1908 na Áustria e tem 29500 anos. É considerada uma das maiores descobertas da arqueologia. A Vênus fica no Museu de História Natural e ganhou de vez o meu coração — conseguindo ser menor do que eu imaginava (e eu já a imaginava minúscula!).

Tamanho não é documento (nas artes, ao menos) e a Venus ganhou meu coração!

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4) Já no Leopold Museum o que me chamou a atenção foram os designers e arquitetos. Loos, Hoffman, Thonet… Clássicos do mobiliários do fim do século 19/começo do século 20.

Super “teria” esse quartinho do Josef Hoffmann!

Uma das cadeiras mais replicadas do mundo, de Gebrüder Thonet

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5) Também quis passar no Secession Building— que apesar de “pequeno” merece a visita por conta do mural do Gustav Klimt, um dos fundadores da associação de artistas. A Secessão de Viena (1897-1920) foi fundada por pintores e arquitetos liderados por Klimt para protestar contra as tradições da arte da época, a ideia era organizar exposições independentes, com curadoria dos próprios artistas.

E na casa/museu do Hundertwasser, que eu lembrava de ter amado quando vi a primeira vez nos anos 90. Meu pai estava em Viena a trabalho e eu fui acompanhá-lo, enquanto ele fazia reuniões, uma pessoa da empresa me acompanhou por um dia turístico pela cidade (eu devia ter uns 16 anos), e achei Hundertwasser o máximo. De novo, é legal ver como nosso gosto muda e apesar de eu ter amado revê-lo, ele está longe de ser o artista que mais me emocionou nessa viagem. Por sinal, o andar que mais gostei tinha uma expo dedicada à artista Mika Rottenberg.

A fachada do museu, uma pintura de Hundertwasser e os trabalhos de Mika Rottenberg, ambos divertidos.

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